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1.
Braz. arch. biol. technol ; 43(3): 253-7, set. 2000. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-285082

RESUMO

Na raiva a mensuraçäo da resposta imune específica é realizada através da prova de soro neutralizaçäo em camundongos. É inquestionável que os anticorpos neutralizantes säo os responsáveis pela proteçäo dos indivíduos contra infecçäo rábica. Por outro lado, de acordo com a Organizaçäo Mundial de Saúde, somente os portadores de anticorpos neutralizantes com título igual ou superior a 0,5 UI estäo satisfatoriamente protegidos. Este estudo mostra a monitorizaçäo de anticorpos anti-rábicos de indivíduos expostos ao risco de infecçäo rábica, realizada pelo Departamento Médico do Instituto de Tecnologia do Paraná. 57 indivíduos com idade entre 20 e 40 anos, foram vacinados com vacina tipo Fuenzalida-Palacios com título mínimo de 1,3 UI. O esquema vacinal consou na aplicaçäo de três doses da vacina com intervalos de dois dias e um reforço vacinal 28 dias após a última dose. A monitorizaçäo dos títulos de anticorpos foi realizada através do teste do soro neutralizaçäo durante um período de 18 meses. Esta mostrou a necessidade da aplicaçäo de um reforço vacinal em parte do grupo. Parte destes indivíduos foram revacinados com vacina tipo Fuenzalida-Palacios com título mínimo de 1,3 UI e parte com vacina de cultivo celular com título mínimo de 2,5 UI. Todos os indivíduos responderam com título maior que 0,5 UI, mantendo estes níveis até o final do período de observaçäo, demonstrando a pronta resposta anamnéstica de ambos os imunógenos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neutralização de Efluentes , Saúde Pública , Vacina Antirrábica , Camundongos , Raiva , Vacinas Sintéticas
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 56(2): 57-64, 1996. ilus, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-196813

RESUMO

Foram analisadas 141 amostras de queijos prato, mussarela e mineiro, comercializados em 47 feiras livres representativas de todas as Regiöes da Cidade de Säo Paulo e de todas as estaçöes do ano (periódo de março/93 a fevereiro/94). Os queijos foram analisados, na Seçäo de Microscopia Alimentar do Instituto Adolfo Lutz, quanto à presença de matérias estranhas externas (por lavagem) e internas (por digestäo enzimáticas), as quais, após a extraçäo e filtraçäo em papel de filtro, foram identificadas ao microscópio estereoscópio e contadas. Os resultados mostraram que as feiras livres da Regiäo Oeste apresentaram as amostras em piores condiçöes higiênicas, sendo o queijo mineiro o mais contaminado, com a totalidade das amostras contento matérias estranhas externas e internas. As Regiöes Oeste e Sul apresentaram as maiores frequências de matérias estranhas totais. Näo foi encontrada relaçäo entre o número de matérias estranhas totais e a localizaçäo das feiras livres ( regiöes mais centrais ou periféricas da Cidade). Quanto às estaçöes do ano, nas análises externas dos queijos prato e mussarela näo se registraram amostras positivas no inverno e na primavera, enquanto o queijo mineiro, independentemente da época do ano, apresentou 100(por cento) das amostras com matérias estranhas.


Assuntos
Queijo/análise , Contaminação de Alimentos/estatística & dados numéricos , Amostras de Alimentos , Saneamento de Mercados , Métodos de Análise Laboratorial e de Campo
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